Rio caminho que anda e vais resmungando talvez uma dor Ah quanta pedra levaste quando pedra deixaste sem vida e calor Vens lá do alto da serra o ventre da terra rasgando sem dó Eu também venho do amor o corpo rasgado de dor e tão só Não deixa a flor te curvar seu corpo beijar e ficar lá prá trás Tens a mania doente de andar só prá frente não voltas jamais Rio caminho que anda o mar te espera não corras assim Eu sou o mar que espera alguém que não volta prá mim.
Compositor: Antonio de Padua Vieira Costa (UBC)Editor: Warner (UBC)Publicado em 2003 (19/Mai) e lançado em 2003ECAD verificado obra #24135 e fonograma #572078 em 06/Abr/2024