De que serve viver tantos anos sem amor Se viver é juntar desenganos de amor Se eu morresse amanhã de manhã Não faria falta a ninguém Eu teria um enterro qualquer Sem saudade, sem luto também Ninguém telefona, ninguém Ninguém me procura, ninguém Eu grito e um eco responde: "ninguém!" Se eu morresse amanhã de manhã Minha falta ninguém sentiria O que eu fui, o que eu fiz Ninguém se lembraria
Compositor: Antonio Maria Araujo de Moraes (Antonio Maria) (AMAR)Editor: Irmaos Vitale (SOCINPRO)Publicado em 2003 (25/Mar) e lançado em 2003 (25/Fev)ECAD verificado obra #32257 e fonograma #560925 em 11/Abr/2024